Destinos internacionais que pagam para estrangeiros viverem no local!

Alguns destinos internacionais ao redor do globo querem atrair profissionais ou indivíduos estrangeiros para morar no local. Para isso, criam programas para oferecer ajuda de custo aos interessados e até oferecem residências a preços menores aos estrangeiros. Entretanto, é preciso responder a alguns requisitos de elegibilidade.

Veja, abaixo, alguns desses destinos.

Tulsa (EUA)

Foto: Korben T via Wikipédia.

O programa Tulsa Remote tem como objetivo atrair talentos, permitindo que profissionais trabalhem de maneira remota de Tulsa, no estado de Oklahoma, nos Estados Unidos. Profissionais podem tanto alugar uma residência na cidade por um determinado período quanto morar lá.

Após passarem na seleção no programa, profissionais têm até um ano para se mudarem para o destino. Eles receberão apoio do governo e comunidade local para se acomodarem na cidade. Entretanto, o programa não ajuda a tirar visto de trabalho para os estrangeiros. Isso fica por conta do viajante.

Itália

A Itália tem criado diversos programas para estrangeiros se mudarem para o país ao comprarem residências em cidadezinhas e vilarejos italianos. As casas são ofertadas a um preço mais baixo e os novos moradores recebem uma ajuda de custo para se instalarem no local.

Em alguns casos, é preciso estar trabalhando de modo remoto ou arranjar um emprego no destino selecionado ou, ainda, abrir um negócio. A ideia é justamente movimentar a econômica dessas cidades que a cada ano perdem moradores para grandes centros e outros destinos europeus em razão da baixa oferta de empregos.

Alguns desses lugares são: Presicce-Acquarica, Santo Stefano e Molise.

Albinen (Suíça)

Foto: Xenos via Wikipédia.

O vilarejo de Albinen, na Suíça, não tem nem 300 habitantes, mas é vista como um paraíso montanhesco. O local quer atrair moradores novos para povoar a cidade, assim como acontece nas cidadezinhas italianas.

O subsídio para se mudar para Albinen é de 25 mil francos (cerca de R$ 138 mil, na cotação de hoje) por pessoa, 50 mil francos (cerca de R$ 276 mil, na cotação de hoje) para casais e mais 10 mil francos (cerca de R$ 55 mil, na cotação de hoje) por filho que já nasceu ou nascerá em até 10 anos depois do início da construção da casa no momento da compra.

É preciso ter menos de 45 anos para participar do programa e se comprometer a morar no local por, pelo menos, 10 anos. A casa a ser adquirida precisa ser de, no mínimo, 200 mil francos, um valor bem mais alto do que a ajuda de custo. Logo, essa opção é cara para a maioria dos brasileiros.

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