Mais caro: Autorização Eletrônica de Viagem (ETA) para o Reino Unido terá aumento

A Embaixada do Reino Unido no Brasil anunciou, nesta semana, um aumento do valor da Autorização Eletrônica de Viagem (ETA), o que tornará a viagem para o Reino Unido um pouco mais cara!
A partir do dia 09 de abril, viajantes deverão pagar 16 libras (cerca de R$ 120 no câmbio de hoje) por pessoa para emitir o documento. Atualmente, a autorização eletrônica custa 10 libras (cerca de R$ 80).
O ETA é obrigatório para entrar na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, países que fazem parte do Reino Unido.
O que é o ETA?
A Autorização Eletrônica de Viagem é uma pré-autorização de entrada no Reino Unido para estadias de até seis meses. Em outras palavras, para estadias de curta duração. O documento visa fortalecer a segurança de passageiros e de moradores da região.
Apesar da semelhança, o ETA é diferente de um visto, que concede autorização de entrada e permanência em um país estrangeiro.
Como funciona o ETA?
A autorização eletrônica tem validade de 02 anos e possibilita múltiplas entradas no Reino Unido ao longo desse período. Porém, quem precisar passar mais de seis meses em algum país, deverá solicitar um visto apropriado para a finalidade da viagem.
Além disso, caso o passaporte do viajante vença antes do prazo de validade do ETA, um novo documento deverá ser solicitado.
Quando apresentar o ETA?
Mesmo com o ETA concedido, viajantes brasileiros deverão passar por todo o processo de imigração ao chegar no Reino Unido.
O documento é requerido por autoridades juntamente de uma comprovação de hospedagem no destino final e de recursos financeiros para cobrir a estadia, além de uma passagem aérea de volta ao país de origem.
Como solicitar o ETA?
A Autorização Eletrônica de Viagem pode ser solicitada no aplicativo oficial do governo britânico ou na plataforma oficial. O pagamento é feito somente com cartão de crédito ou débito, ou com carteiras digitais.
A Embaixada do Reino Unido comunicou a ocorrência de golpes em turistas. Portanto, brasileiros devem evitar quaisquer outros lugares que afirmem oferecer o documento.
Via: Catraca Livre e Governo do Reino Unido.