O Brasil caiu 12 posições no ranking de países mais felizes do mundo, determinado pelo World Happiness Report (WHR). O estudo coletou dados referentes à 2020 para mensurar o impacto da pandemia de COVID-19 ao redor do mundo.
Em 2019, o Brasil estava na 29ª posição em um ranking formado por 95 países. Em 2020, ele caiu para o 41º lugar. O WHR também reportou que o Chile está na 38ª posição e o Uruguai na 30ª. Já a Argentina está um pouco mais infeliz que o Brasil, conquistando o 47º lugar.
- VIU ISSO?! 11 pacotes de viagens 2022 com preços arrasadores!
No resultado médio, de 2018 a 2020, o Brasil recuou seis posições, chegando ao 35º lugar. Este segundo ranking é composto por 149 países.
A Finlândia alcançou o primeiro lugar em ambos os rankings. De fato, diversos países europeus conquistaram posições altas, como a Islândia em 2º lugar, a Dinamarca em 3º, a Suíça em 4º e a Holanda em 5º. O primeiro país da América do Sul a aparecer na lista é a Costa Rica, que ocupa a 16ª posição.
- Veja também! Promoção arrasadora: pacote de viagem Buenos Aires 2022 – 2023 a partir de R$ 799 por pessoa!
Os Estados Unidos, um dos países que mais sofreu com a pandemia de COVID-19 em 2020, está na 14ª posição do ranking.
Metodologia do WHR
Para fazer o estudo de 2020 especificamente, os pesquisadores decidiram medir a resposta das pessoas a dois fatores específicos: as consequências da COVID-19 na qualidade de vida e a administração da crise sanitária por parte dos governantes.
Segundo o WHR, os países que demonstraram combater melhor a pandemia proporcionaram bons exemplos a outras nações, bem como exibiram ter uma liderança eficaz e capacidade de agir de forma rápida.
- Confira ainda: Super promoção! Pacote de viagem para Nova York 2022 – 2023 a partir de R$ 1.999 por pessoa!
Um dos piores efeitos da pandemia identificado pelo estudo foram os dois milhões de mortes causadas pela COVID-19 somente em 2020.
O estudo foi desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, pelo Centro de Pesquisa de Bem-estar da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e pelo Programa de Bem-Estar da London School of Economics and Political Science.
Para conferir o estudo clique aqui.
Via: CNN Brasil e O Tempo.