Qual é o destino mais barato para visitar na Europa?
A plataforma que ajuda viajantes a planejarem financeiramente as suas viagens, a Budget Your Tip, desenvolveu uma pesquisa para descobrir quais são os países mais caros e baratos para viajar no velho continente.
Já falamos sobre Malta, o destino mais caro para visitar na Europa, portanto, é hora de falar sobre o destino europeu mais barato para visitar no velho continente. Segundo a plataforma, é o Azerbaijão, entre a Europa Ocidental e a Ásia Ocidental.
Azerbaijão: o destino mais barato para visitar na Europa
Por conta da sua localização, o Azerbaijão possui uma cultura diversa e única, com influências de ambos os continentes onde a nação está situada. A moeda usada no país é o Manat.
Segundo o Budget Your Trip, viajantes gastam cerca de 187 manats por dia e por pessoa em viagem ao local. Esse valor corresponde a aproximadamente R$ 536. Para uma semana de estadia, o orçamento para uma única pessoa fica cerca de R$ 3.762.
As excursões para grupos normalmente fica por volta de R$ 608. Em relação à acomodação no país, viajantes encontram diárias a partir de R$ 226 para uma pessoa.
Já para o transporte, o orçamento é de R$ 114. Outro dado importante para qualquer viagem é a alimentação. No Azerbaijão, o preço médio para se alimentar é de R$ 157.
A capital do Azerbaijão é Baku, uma metrópole de 2 milhões de pessoas, esbanja um misto interessante de arquitetura moderna e antiga. Aliás, a Cidade Antiga de Baku, também chamada de Icherisheher, é um Patrimônio Mundial da UNESCO.
Além da arquitetura intrigante, a capital fica às margens do Mar Cáspio e, por isso, as suas praias são atrativos turísticos populares. As práticas de windsurf e vela também são comuns no local.
Para quem quer ver paisagens diferentes, está com sorte! O país reúne praias, deserto, lagos e montanhas no mesmo território. O Parque Nacional de Gobustão, a cerca de 64 de quilômetros da capital do país, é outro Patrimônio Mundial da UNESCO.
A sua importância histórica e cultural está nas pinturas rupestres nas paredes de cavernas e rochas, as quais ilustram cenas do dia a dia, como caça, rituais e animais. A riqueza geológica do parque nacional também contribuiu para o reconhecimento da agência da ONU.
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