Retorno do horário de verão é avaliado pelo governo!

O horário de verão pode voltar a alongar os dias quentes! O governo do presidente Jair Bolsonaro avalia o seu retorno após o presidente ter optado pelo seu encerramento em 2019.

O Ministério de Minas e Energia solicitou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) um estudo para avaliar a maneira como os brasileiros consomem energia elétrica atualmente. O objetivo é analisar de que maneira o cenário do consumo mudou com o aumento da geração de energia solar.

Segundo o Ministério, é preciso saber se o horário de verão ampliaria a produção desse tipo de energia, reduzindo a pressão por outras fontes. Caso seja confirmado que sim, poderia haver economia de água nos reservatórios, reduzindo a demanda das hidrelétricas.

Quando o horário de verão foi encerrado em 2019, chegou-se à conclusão de que não havia mais necessidade para alongar os dias, dado que as horas extras de sol não estavam gerando economia de energia. Com o uso constante de ar-condicionado no ambiente profissional e em casa, o impacto do horário na economia de energia era praticamente nulo.

Agora, o Ministério de Minas e Energia e o Palácio do Planalto seguem com a discussão sobre a possibilidade de voltar com o horário em face das mudanças de comportamento dos brasileiros e inovações do setor elétrico. A decisão final, contudo, será do presidente.

Todavia, ainda existem dúvidas sobre como o retorno do horário de verão afetaria o dia a dia e, sobretudo, a jornada de trabalho dos brasileiros. O Ministério de Minas e Energia informou que realiza estudos, pesquisas e avaliações técnicas constantemente conforme o contexto energético do momento “a fim de manter a segurança energética e a modicidade tarifária ao consumidor brasileiro”.

Para o setor turístico, o horário de verão pode ser muito benéfico. Viajantes têm mais tempo para desfrutar dos empreendimentos locais, como restaurantes e lojas, principalmente em regiões de praia. Dessa maneira, dias ensolarados e mais longos acabam contribuindo para a economia local.

Via: O Globo.

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