Paralisação por falta de dinheiro nos EUA cancela voos em Orlando e Nova York

Bandeira dos Estados Unidos

Crise histórica afeta aeroportos americanos e causa cancelamentos em todo o país

Os Estados Unidos vivem o maior “shutdown” da história, e o impacto já chegou aos aeroportos.

A Federal Aviation Administration (FAA) confirmou que, por causa da paralisação do governo por falta de recursos liberados, até 10% dos voos domésticos serão suspensos em 40 aeroportos do país.

Entre os terminais mais afetados estão Orlando, Fort Lauderdale, Nova York, Boston, Chicago, Las Vegas, Houston e São Francisco — todos com grande movimento de turistas brasileiros.

Entenda por que o governo ficou sem dinheiro

O governo americano não pode gastar enquanto o Congresso não aprova o orçamento anual.

Sem esse acordo, falta autorização legal para liberar o dinheiro, e milhares de funcionários públicos ficam sem salário.

Mesmo assim, muitos precisam continuar trabalhando — como controladores de tráfego aéreo e agentes da TSA (segurança).
Com equipes reduzidas, a FAA decidiu diminuir o número de pousos e decolagens por questões de segurança.

💡 Em resumo: o dinheiro existe, mas não pode ser usado até que o Congresso aprove a lei orçamentária.

Impacto direto nas viagens e nos aeroportos

De acordo com agências internacionais de notícias, o corte pode aumentar para até 20% caso o impasse político continue.

Atrasos e cancelamentos já começaram a ser registrados em cidades como Nova York, Boston e Chicago.

As companhias aéreas — entre elas American Airlines, Delta e United — afirmaram que estão mantendo os voos internacionais, mas monitoram a situação de perto.

E os voos do Brasil para os Estados Unidos?

Até o momento, voos internacionais de longa distância continuam operando normalmente.

No entanto, passageiros que fazem conexões dentro dos EUA devem ficar atentos: atrasos em trechos domésticos podem comprometer escalas em Miami, Dallas, Atlanta e Nova York (JFK e LaGuardia).

Se o impasse persistir, a recomendação é preferir voos diretos Brasil–EUA ou ampliar o tempo de conexão.

O que o passageiro deve fazer agora

Verifique o status do voo no site ou app da companhia aérea.
Chegue com antecedência — os postos da TSA podem ter filas maiores.
Ative notificações no celular para receber avisos automáticos sobre mudanças.
Evite conexões curtas até a situação se normalizar.

Situação segue sem previsão de acordo

O atual bloqueio político já ultrapassa 37 dias e não há data definida para o fim da paralisação.

A FAA afirma que fará “ajustes diários” para garantir a segurança dos passageiros, mas admite que os cortes podem aumentar se o governo continuar sem orçamento aprovado.

O Promoção Relâmpago Passagens seguirá acompanhando o caso e atualizará as informações assim que houver novos comunicados oficiais da FAA e do Departamento de Transportes dos EUA (DOT).

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