Argentina vai retirar exigência de teste da COVID-19 durante temporada de verão

As províncias argentinas que concentram cerca de 90% do turismo de verão não vão exigir teste PCR negativo para coronavírus nem quarentena de 14 dias aos viajantes internacionais. O seguro viagem também deixará de ser um requisito.

O Ministro do Turismo da Argentina, Matías Lammens, afirmou que a decisão foi tomada após conversa com todos os governos provinciais.

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As condições de circulação em Buenos Aires, Córdoba, Río Negro, Mendoza, Salta, Jujuy, Neuquén, Entre Ríos, Tierra del Fuego, Tucumán e Chubut foram padronizadas para que os turistas possam passear por elas sem preocupações.

O governo argentino aposta na recuperação do setor turístico durante a temporada de verão. As atividades do segmento permaneceram fechadas por quase oito meses. Assim, governantes acreditam que a flexibilização das medidas sanitárias para os turistas poderá ajudar as províncias mais populares.

Para evitar um possível colapso no sistema de saúde das 10 províncias que mais recebem turistas nessa temporada, o governo argentino está construindo 19 módulos sanitários para reforçar a infraestrutura hospitalar.

Por enquanto, Buenos Aires exige teste PCR negativo

Buenos Aires permanece exigindo resultado negativo de teste PCR para a COVID-19. Aliás, no dia 20 de novembro, autoridades da cidade anunciaram que turistas interessados em visitar a capital argentina agora devem fazer dois testes PCR para a COVID-19.

O primeiro deverá ser feito em 72 horas antes da viagem para garantir o embarque. Já o segundo será na chegada ao Aeroporto de Ezeiza.

O turista internacional poderá circular livremente após a realização do exame. O resultado ficará pronto em até 12 horas e, se ele for positivo, o turista e as pessoas que estiverem com ele (amigos, familiares) deverão se isolar. Este exame terá o valor de R$ 170.

Misiones e Formosa também exigem hoje um exame PCR negativo para o coronavírus para que turistas possam entrar nas cidades. O Ministério do Turismo pensa em retirar esse requesito antes do dia 1º de janeiro de 2021.

Via: La Nácion e Valor Econômico.

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