A Nova Zelândia reabriu oficialmente as suas fronteiras nesta segunda-feira (1º) pela primeira vez desde que o país as fechou em março de 2020 em decorrência da pandemia de COVID-19.
A primeira-ministra Jacinda Ardern afirmou que o país está finalmente “aberto para negócios” após a implantação do estágio final do plano de reabertura, o qual teve início em abril deste ano.
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Visitantes de todo o mundo agora podem entrar na Nova Zelândia, incluindo indivíduos com visto de estudante e dos países que requerem a apresentação de um visto para ficar no país, como o de turista, por exemplo. O Brasil faz parte do grupo de países que não requerem visto para ficar na Nova Zelândia por até 90 dias, então viajantes brasileiros já podiam viajar a turismo para o local.
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“Tem sido um processo encenado e cauteloso de nossa parte desde fevereiro, enquanto nós, ao lado do resto do mundo, continuamos a gerenciar uma pandemia global muito viva, mantendo nosso povo seguro”, compartilhou a primeira-ministra no China Business Summit, realizado nesta manhã.
Agências de turismo, instituições de ensino e empresas de intercâmbio apreciaram a notícia da reabertura total, embora seja esperado que clientes internacionais demorem a procurar esses serviços. A demanda deve ser moderada nos primeiros meses após a reabertura.
Simon Sanders, do Immigration New Zealand, setor de imigração do governo neozelandês, afirmou que estudantes com planos para estudar no país em 2023 podem esperar alguns meses para dar início às suas aplicações. A prioridade no momento é garantir que os estudantes que precisam viajar ao país neste ano consigam chegar a tempo dos seus estudos.
A reabertura das fronteiras acontece no momento em que o país registra cerca de 100 mil casos de COVID-19 todos os dias, indo de encontro a tendência de outros países ao redor do globo. O aumento das contaminações se dá pela circulação de novas variantes do coronavírus. Atualmente, a Nova Zelândia está com 81.2% da sua população totalmente vacinada contra a doença.
Via: The Guardian.