Embaixada do Brasil recomenda suspensão temporária de visitas à Machu Picchu

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Atenção, viajantes: a Embaixada do Brasil em Lima, na capital do Peru, orienta viajantes brasileiros a suspenderem as viagens para Machu Picchu temporariamente.

Desde a última quinta-feira (25), os peruanos protestam a privatização da venda de ingressos para entrar no sítio arqueológico. A comercialização foi repassada para uma empresa privada, bem como a prestação de serviços a turistas, o que provocou a revolta dos moradores da região.

Em resposta à essa medida, lojas foram fechadas e as linhas de trem para Aguas Calientes, a principal porta de entrada para a atração histórica, foram bloqueadas por populares.

No último fim de semana, mais de 1.200 turistas peruanos e estrangeiros precisaram evacuar de trem do ponto turístico após serem pegos de surpresa por protestos. Algumas pessoas nem sequer conseguiram entrar em Machu Picchu.

Para não encontrar problemas durante à visita ao país, a Embaixada do Brasil recomenda evitar passeios para a cidade inca até os protestos cessarem. Não há previsão de restauração do serviço de transporte ferroviário de e para Aguas Calientes e viajantes devem evitar caminhos alternativos, como trilhas de caminhada até o local.

Para viajantes que estão presos em Aguas Calientes, a Embaixada orienta entrar em contato com a entidade do governo peruano responsável pela assistência ao turista. A IPERÚ está coordenando a retirada dos viajantes do local. O contato pode ser feito pelo número de WhatsApp: +51 944 492 314.

Já para entrar em contato com a Embaixada do Brasil em Lima, viajantes podem enviar um e-mail para o endereço [email protected] ou ligar para o telefone do plantão consular: +51 985 039 263.

Via: Agência Brasil e Carta Capital.

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