Quem pretende viajar de avião ao exterior pode seguir as sugestões do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano, ligado ao Departamento de Saúde do país, para sentir-se mais seguro. Afinal, alguns países próximos ao Brasil já estão aceitando turistas, como é o caso da Argentina e do Chile.
A entidade recomenda que sejam feitos três testes RT-PCR para COVID-19, conforme mostrado abaixo:
- Primeiro teste: 1 a 3 dias antes do voo de ida;
- Segundo teste: 1 a 3 dias antes do voo da volta; e
- Terceiro teste: 3 a 5 dias após a chegada em casa.
Mesmo se o resultado da última testagem der negativo, a CDC recomenda que pessoas que recentemente voltaram de viagem permaneçam em casa por uma semana.
As demais medidas de prevenção do novo coronavírus, como usar máscaras e lavar as mãos com frequência, também devem ser adotadas nesse período.
Embora as diretrizes sejam voltadas para os Estados Unidos, país mais afetado pela pandemia até o momento, elas chamam atenção para pontos de interesse de viajantes no geral.
Por exemplo, as viagens de avião exigem que passageiros permaneçam em filas e salas de espera, colocando-os em contato com outras pessoas e superfícies. Devido a voos lotados e à grande movimentação de passageiros, ainda é difícil manter o distanciamento social ideal nos aeroportos.
Apesar da limpeza ter sido reforçada em todas as aéreas de convivência, os passageiros ainda precisam ficar atentos para reduzir as chances de contaminação.
Teste RT-PCR para o novo coronavírus
Este é o teste mais preciso para identificar o coronavírus no corpo humano e, no Brasil, custa em média R$ 300 por amostra, dependendo da localização. Em cidades menores, o valor pode ser um pouco mais baixo.
A CDC confirma que os testes não eliminam todos os riscos. No entanto, quando combinados com outros cuidados (distanciamento social, uso de máscaras, álcool em gel, etc), podem tornar a viagem mais segura.
Via: Viagem e Turismo Abril.